-Redução imediata das propinas para o seu valor mínimo legal, lutando sempre pelo fim das mesmas.
- Exigência ao Governo de orçamentos que aumente a qualidade do ensino e garantam a progressiva gratuitidade.
- Fiscalizar ao milímetro os gastos da UM e discuti-los-á publicamente com os seus colegas.
- Oposição à nomeação de personalidades externas que têm como objectivo a subjugação da UM aos seus interesses particulares.
- Lutar contra a influência mercantilista dos membros externos no Conselho Geral.
- Continuar a sua luta pela democracia e liberdade de expressão na instituição PÚBLICA que é a UM.
- Propor a disponibilização gratuita de espaços para reuniões e actividades, sujeitos a regulamento justo e ponderado, que os estudantes, funcionários, investigadores e professores da UM realizem.
- Denunciar toda e qualquer forma de pressão intimidatória de liberdades e garantias.
- Lutar por uma formação geral de cada curso, recusando o ensino como veículo para a precarização.
- Defender que todos os cursos tenham os segundos ciclos integrados.
- Disponibilizar recursos da universidade para actividades não profissionalizantes, tais como, intervenção cívica, criação e exposição cultural e desporto universitário.
- Dinamização dos campi para fins não académicos como o fornecimento de salas ou anfiteatros para debates ou apresentações publicas, organização de concertos ou exposições artísticas, incentivando a participação da comunidade académica e da sociedade em geral.
- Diminuição do preço das residências.
- Garantia do direito dos estudantes moradores nas residências à privacidade no seu quarto.
- Criação de infra-estruturas para que os estudantes possam cozinhar na residência.
- Apoio no financiamento dos transportes entre os campi.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário