O reitor da Universidade do Minho (UM) estranhou ontem o anúncio de ‘financiamento adicional’ às universidades que se transformem em fundações, de acordo com factores de qualidade que o Governo retirou da fórmula de financiamento das instituições de ensino superior público.
No discurso da sessão solene do ‘Dia da Universidade’, Guimarães Rodrigues voltou a ser particularmente crítico em relação à política de financiamento das universidades, censurando a ‘arbitrariedade’ na distribuição das verbas.
Depois de lembrar que critérios como a taxa de sucesso escolar, a qualificação de docentes e a eficiência científica deixaram de ser considerados para efeitos de atribuição de orçamento, o reitor da UM assinalou ‘a estranheza pelo anúncio de acesso a financiamento adicional por parte das instituições que optaram pelo regime fundacional, com o compromisso de redução de taxas de abandono e insucesso’ escolar a o aumento de inscritos em pós-graduações.
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